A sufragista* e escritora Julia Ward Howe sugeriu pela primeira vez a ideia do Dia das Mães nos Estados Unidos em 1872.
*que ou aquele que defende a extensão dos votos a todos, sem distinção de raça, sexo, poder econômico, origem etc
Howe era um pacifista e viu o feriado como uma chance de unir mulheres a se reunirem para a paz. Durante vários anos, ela realizou uma reunião anual do Dia das Mães em Boston.
Acredita-se que Anna Jarvis, ativista da Virgínia Ocidental, tenha criado o feriado comemorado hoje.
Em 1908, Jarvis fez campanha pela observância nacional do feriado em homenagem a sua mãe, que era uma defensora da saúde comunitária. Sua mãe havia organizado vários Clubes de Trabalho do Dia das Mães que abordavam questões relacionadas à educação infantil e à saúde pública, e Jarvis queria comemorar o trabalho de todas as mães. No entanto, Jarvis mais tarde ficou desiludida com a forma como as empresas de florais e cartões comemoraram o feriado e disse que se arrependia de ter começado.
A data tornou-se um feriado oficial dos EUA em 1914, quando o presidente Woodrow Wilson proclamou o segundo domingo de maio como um dia de “expressão pública de nosso amor e reverência pelas mães de nosso país”.
No caso do Brasil, foi somente em 1932, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, que o Dia das Mães passou a ser celebrado segundo o molde dos Estados Unidos, isto é, em todo segundo domingo do mês de maio.
As mães podem ser a espinha dorsal da casa, cozinhar, arrumar e fazer compras para a família. Então, no domingo, é a vez dela ser cuidada.
TEXTO ORIGINAL: Michelle Lou
Bela história
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